quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Floresta

Olho-te a fundo, procuro na inexistência de uma floresta alguns rastros do teu encanto, como se inesperadamente fosse sair de lá algo brilhante que me disse sou seu, procuro, imagino enxergar, mas a imaginação não vai alem não me deixa mais olhar, me distraio, ali nunca estive e sei que se estiver diante não vou estar, entro na floresta, num caminho imaginário, me perco nas pistas dos seus olhos, escutando algo inexplicável, me segurando na promessa que me ama. A duvida: por que esta assim, me perdendo por dentro, penso está em você, sinto você em mim, apenas não sabemos ao certo isso, nos amamos em um subconsciente inexistente. Não sei o que sentir, não sei até onde posso sentir por você, se suportaria novamente a dor da decepção, de enxergar em ti uma saída, a solução pra uma nova vida, e perceber que o problema era meu, que me disse isso e eu apenas preferi não ligar, peço encarecidamente que não me deixe, não me abandone, muito menos me despreze por ser assim... tão boba e iludida por você... por simplesmente pensar que infelizmente te amo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Tem um choro de colo que é guardado, todo seu. Um pedido, perdido, desculpa esquecida, arrependimento acomodado, lavado de choro, empurra...