segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Algumas palavras sinceras da sensibilidade de alguém que Ama

Eu te amo e te defendo de todas as armadilhas que eu mesma criei
Eu te amo e te aproximo de todo aquele eu que eu posso me tornar
Eu te amo e te escolho pra estar ao lado desse pouco no mundo que sou eu
Eu te amo e te aprecio a cada suspiro que acorda pela manhã
Eu te amo e te adoro a cada beijo seu molhado e roubado que é dado ao meu
Eu te amo e te sinto a parte do corpo que toca o peito
Eu te amo e te amo mais a cada beijo de cinema
Eu te amo e te desejo a luz de vela e ar de baunilha
Eu te amo e te quero só aquilo que eu conheço sem pedir demais.
Eu te amo e te sonho todos os dias
Eu te amo e te prometo de toda dor do mundo te curar
Eu te amo e te entendo tudo é questão de tempo
Eu te amo e te espero
Eu te amo e te escrevo sem interrogação sem virgula
Eu te amo e te ensino a amar
Eu te amo e te torno verbal Abstrato e Concreto

Eu te amo e me ponho agora perto de ti
Eu te amo e me contemplo a cada sorriso seu
Eu te amo e me honro só de olhar pro lado
Eu te amo e me pergunto onde estava
Eu te amo e me encho de luz
Eu te amo e me satisfaço de todo amor que tem dado
Eu te amo e me protejo cruzando os braços em seus abraços
Eu te amo e me responsabilizo por tudo aquilo que te causar
Eu te amo e me realizo como toda essa ideia que é tão real
Eu te amo e me escrevo sem exclamação sem ponto final
Eu te amo e me ensina a amar
Eu te amo e me torno mulher menina amor snow Me sinto linda

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Agora eu entendo por que brigávamos tanto.
Era muita vontade de um estar com o outro.
Entendo até o tom.
Era muita vontade de um coração fazer o outro ouvir.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Tundum Tundum Tundum. (respira)

é a unica palavra que se consegue pronunciar
uma mão que acena e outra mão que aperta
um peito que se impõe outro que recua
diria uma carta inteira a espera de um pedido
faria um pedido a espera de uma carta
não olharia pra mais nada, só pro alto
de lá ouvir a voz da lua que completa o som do coração
é mergulhar em abismo
é se esconder em tantos ismos
é esquecer a dor, o dia do perdão
tomar uma dose de absinto
tragar o estrago do palheiro
dizer por favor, não me conte mais nada
não quero saber da aula, do revolver e do banco
não quero saber da morena, dos cachos,
não quero saber das cidades, das vaidades,
das idas e vindas
poder silenciar é coisa rara
por que no fundo, sempre fica aquele som
que toca, sem querer, as vezes
outro coração.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Que a distancia não mude o sol que vemos juntos.
E o tempo não seque a boca para contar sobre a vida que andou passando.

Amém.


Dia de Madrugada

os corpos deslizam...
a mão que se apoiava sobre o ombro cai lentamente,
de modo que até acaricia as costas...
a vista embaça.
no fundo do poço ouço o ecoar dos soluços passados,
que não eram em vão.
onde a boca sobre a boca dança,
descansa no peito,
o sussurro da fala que não vem no quase beijo,
o primeiro.
chega o ar que precisava,
quase os trava.
escorre uma lágrima,
nada mudou.
nosso tempo não para,
nunca parrou.
a noite cala e o dia se mostra.
o gosto na minha boca,
o toque que tateá o incerto,
com tal segurança que aqueles poucos segundos são eternos. 

Olha onde dormes, meu amor!

Quanta hipocrisia,
pouca vida...

Quando é de fino trato,
pano de prato torna-se ao acenar

Se é por educação,
esquece,
não estende a mão,
vou retirar

Se um dia me deste a vida,
sinta -me agora viva,
vire e siga

Do pulo,
deslizo a queda

O escorregão,
chão no joelho,
ralado na mão

E não adianta mais procurar
3617 há de passar.

sábado, 31 de agosto de 2013

Corpo

"Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz..."

Meu corpo anda suspirando respiro seu.
Meu corpo anda refletindo palavra sua.
Meu corpo anda engajando seu corpo ao meu.
Meu corpo anda precisando do corpo,
o seu.



Para Smile.

domingo, 7 de julho de 2013

A vida é feita de encontros. Podem passar anos, se eles existiram, continuarão.

"Encontrei você quando menos esperava, em uma praça, e, de um recado em diante, estamos onde estamos."

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O tempo entre o pular
Três segundos de decisão
Se me jogo ou não?
E depois ver o trem passar
E da morte me salvar
Pra deixar a sensação
De um pouco mais de ar
 
Só pra sentir mais viva.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

- Daqui 6 anos a gente conversa! - Pode ser 16?


Então, nego
deixa pra daqui 16
seis ano é pouco tempo
e pra enxoval tem que ter vez.

Ficou horrível, eu sei.
Mas passar em branco já basta o vestido.



Para João Raphael Ribeiro Paixão
Uma pílula que deve ser tomada daqui 16 anos.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

If... qualquer coisa

Só um toque meu irmão,
filho é coisa séria...

Depois não venha ajoelhar no chão
dizer que me queria essa noite na tua mão.
Não quero competição.
Chega da ação.

Fica só com o timbre da música.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Ao feminino

Eu me cansei
Cansei de mim hoje, amanhã
e na semana que vem também.
Cansei de ser o ideal, irreal
Agora quero ser mulher
Ter todos os meus tempos de meditação
Poder honrar cada um deles
Ter o poder sobre o meu ventre
Poder tecer outra geração
Sobre o seu falo, digo o que quiser
E quero que seja cúmplice
E não que me faça súdita
Quero o meu retrato ao te lado
Num perfeito equilíbrio de união.
Um período nasce o sol e depois eu
Lua.
Por que o nosso maior medo é do escuro
E eu, sou toda luz.



Para as Pérolas.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Divagações da Mesa 23

Eu te quero.
E te queria hoje sentado na mesa do bar
Queria que de saudade ou dor as lágrimas caíssem...
Só pra me sentir um pouco mais viva.

Queria que a bebida acabasse logo
Pra eu poder vir embora...
Já nem era tão divertido assim
Mas foi bom outro chop.

Queria ter poesia, ler poesia, ser poesia
Queria parque, feira, outro pais...
Queria a cidade grande, onde nunca se dorme
Queria amanhecer...

Queria sentir o sono chegar,
queria sentir o meu eu dormir, me ver respirar...
O som, o tom... Excita.
Falar, ter, conversar, desabafar...

Chega de fumar, beber, parar...
Queria o Brecht vivo.
Queria saber escrever, saber amar.
Saber rimar nas horas felizes.

Queria ir pra São Paulo
divagar, divagarzinho....
Queria que mais coisas fizessem sentido
Já as outras, não.

Queria aprender a duvidar, a questionar
argumentar, dissimular, disfarçar...
Desprender, desapegar, definir,
distrair, distinguir, degustar.

Queria não precisar doar cadeiras,
queria precisar delas necessitar, implorar.
Sentar em outra mesa.
Queria ter isqueiro.

Queria ter feito uma poesia.
Queria estar dormindo,
sonhando em outro lugar
Queria não ter bebido pra lembrar

O que você disse mesmo?
Tudo bem, eu concordo com tudo.
Também estou aqui se precisar.
"Baby, it's ok".

Agora eu vou publicar,
não vou nem ler...
Deixa quieto
as divagações não deveriam sair do bar.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O Prédio!

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Areia, areia, areia, areia, areia, areia, areia, areia, areia, areia, areia, areia
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Areia                                  areia, areia, areia                                 areia, areia
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Areia                                  areia, areia, areia                                 areia, areia
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Pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra
Pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra

Pedra                                pedra, pedra, pedra                              pedra,  pedra
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Pedra                                pedra, pedra, pedra                              pedra,  pedra
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Pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra,  pedra


Pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra,   pedra
Pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra, pedra,   pedra

Pedra                                pedra, pedra, pedra                                pedra, pedra
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Água, água, água, água, água, água, água, água, água, água, água, água,água

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O prédio ficou pronto. E todos os moradores agora podiam escolher a cor da sua cozinha, o tecido do tapetinho da salinha, o estofado do sofá, a madeira da mezinha, o quarto maior pra quem iria ficar... E assim ia. 

Esse prédio só tinha um problema. Foi construído em bases líquidas. 























Ipiranga



Sim, essa tarde conhece todos os meus pensamentos 
Todos os meus segredos e todos os meus patéticos anseios 
Sob esse céu como uma visão azul de incenso 
As estrelas são perfumes passados que me chegam... 


Iaiá, se eu peco é na vontade
de ter um amor de verdade.
Pois é que assim, em ti, eu me atirei
e fui te encontrar
pra ver que eu me enganei.

Depois de ter vivido o óbvio utópico
te beijar
e de ter brincado sobre a sinceridade
e dizer quase tudo quanto fosse natural
Eu fui praí te ver, te dizer:

Deixa ser.
Como será quando a gente se encontrar ?
No pé, o céu de um parque a nos testemunhar.
Deixa ser como será!
Eu vou sem me preocupar.
E crer pra ver o quanto eu posso adivinhar.

De perto eu não quis ver
que toda a anunciação era vã.
Fui saber tão longe
mesmo você viu antes de mim
que eu te olhando via uma outra mulher.
E agora o que sobrou:
Um filme no close pro fim.

Num retrato-falado eu fichado
exposto em diagnóstico.
Especialistas analisam e sentenciam:
Oh, não!

Deixa ser como será.
Tudo posto em seu lugar.
Então tentar prever serviu pra eu me enganar.

Deixa ser.
Como será.
Eu já posto em meu lugar
Num continente ao revés,
em preto e branco, em hotéis.
Numa moldura clara e simples sou aquilo que se vê.


Vinicius de Moraes  e Los Hermanos 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

II

Fui lá e olhei mesmo,
todas as páginas 
daquele diário.
Dei toda cara a bater.
O corpo, as costas, tudo.
Com toda raiva contida.
Sentei com calma
cheirei, peguei, apertei e sorri.
Está tudo aqui guardado
por que nunca vai ter fim.
Nada nunca tem fim. 
Não no fim dos olhos,
no fim do peito,
no fim do tempo.
Nada tem fim. 
Tem o mute, ou pause e o play.
Mas não aquele final feliz.
E foi por isso que eu voltei
e revirei. 
O peito, os olhos, o quadro e o porão.
Pra poder conversar sem som algum
do por que de tudo isso. 

Olhos d'agua

Meus olhos ardiam como se estivessem com a água salgada do mar.
A surpresa que era sua, fui a maior surpresa.
Ao apoiar em seu ombro e desejar um feliz ciclo novo, vi ela.
Lingerie branca na sua sacada, sua cama toda desajeitada
Me vi paralisada. E você uma parede diante de mim.
A situação mais complicada, jamais esperada.
Puis me a suspirar, resolvi me esbranquiçar, tentar sair dali.
Já não sabia se te amava ou odiava. Se te ajudava ou me calava.

- "Oi. Vim te dar parabéns e trazer uns incensos.
Me desculpa atrapalhar. Volto pra minha cidade ainda hoje.
Tchau."

Lembro do seu olhar, me atravessava os olhos, não podia acreditar.
E as juras do seu amor? Me enganou, me beijou.
Me desfaleceu em flor. Murchou.
Fechei a porta, desci as escadas... Te vi na sacada.
Saqueada pelo amor. Me embriagando em olhos d'água.
Me senti uma puta, perdida. Larguei tudo por você.
E você largou o pouco de mim por tudo.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013


Papel Sulfite - Metá Metá

Peço que você digite num papel sulfite
Versos convincentes
Peço que você grafite poemas de amor
Com tinta fluorescente

Peço que você delete tudo que doeu e te deixou doente
Não sei que bicho isso vai dar, mas peço
Vamos lá, meu bem, experimente.

Peço que me dê abrigo
Corte meu cabelo na lua crescente
Se você zangar comigo
Vamos ao cinema aliviar a mente

Peço que você aplique tudo em nós dois
Nós dois daqui pra frente
Não sei que bicho isso vai dar, mas peço
Vamos lá, meu bem, experimente

Peço que evite olheiras
A vida é passageira, amor, não esquente
Vamos imprimir em negrito
Tudo de bonito que marcou a gente

Peço que compense o atraso
Se quiser, me caso agora e para sempre
Não sei que bicho isso vai dar, mas peço
Vamos lá, meu bem, experimente

Tudo que te peço, meço
Pra não cometer excesso
Se ocorrer o inverso
Mil desculpas eu te peço

Tem um choro de colo que é guardado, todo seu. Um pedido, perdido, desculpa esquecida, arrependimento acomodado, lavado de choro, empurra...