Eu ainda sinto
e sinto muito.
A volta do anel
no segundo dedo.
O nó, o laço, a corda
do peito. E aperta.
Eu sinto, a falta da
memória do cheiro.
A mão no peito.
O peito nas costas.
As minhas costas.
Eu penso, seu jeito
eu quero seu desejo
Mas qual desejo agora?
O seu, o meu...
E peço que volte
e diga que vá embora.
O simplesmente volte.
Para que eu não espere mais.
sábado, 24 de setembro de 2011
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