terça-feira, 17 de setembro de 2013

Olha onde dormes, meu amor!

Quanta hipocrisia,
pouca vida...

Quando é de fino trato,
pano de prato torna-se ao acenar

Se é por educação,
esquece,
não estende a mão,
vou retirar

Se um dia me deste a vida,
sinta -me agora viva,
vire e siga

Do pulo,
deslizo a queda

O escorregão,
chão no joelho,
ralado na mão

E não adianta mais procurar
3617 há de passar.

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