Na espera o desejo.
O meu sorriso gela
e desapega
da sua boca cética.
A pele em pele,
despela seus pelos
de mim.
No acordar do desprezo
pela noite sem fim.
Há tarde de chuva
e literatura.
Sua mão rela meu corpo.
Selva de sensações.
E no desabrochar dessa semana,
o coração almeja
e o cabelo salta.
Feito descabelada.
O beijo suave de tchau,
leva com a chuva,
nossa companhia.
O inacreditavel,
irreal,
tornou se fim.
F. D. U.
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