Eu te amo e te defendo de todas as armadilhas que eu mesma criei
Eu te amo e te aproximo de todo aquele eu que eu posso me tornar
Eu te amo e te escolho pra estar ao lado desse pouco no mundo que sou eu
Eu te amo e te aprecio a cada suspiro que acorda pela manhã
Eu te amo e te adoro a cada beijo seu molhado e roubado que é dado ao meu
Eu te amo e te sinto a parte do corpo que toca o peito
Eu te amo e te amo mais a cada beijo de cinema
Eu te amo e te desejo a luz de vela e ar de baunilha
Eu te amo e te quero só aquilo que eu conheço sem pedir demais.
Eu te amo e te sonho todos os dias
Eu te amo e te prometo de toda dor do mundo te curar
Eu te amo e te entendo tudo é questão de tempo
Eu te amo e te espero
Eu te amo e te escrevo sem interrogação sem virgula
Eu te amo e te ensino a amar
Eu te amo e te torno verbal Abstrato e Concreto
Eu te amo e me ponho agora perto de ti
Eu te amo e me contemplo a cada sorriso seu
Eu te amo e me honro só de olhar pro lado
Eu te amo e me pergunto onde estava
Eu te amo e me encho de luz
Eu te amo e me satisfaço de todo amor que tem dado
Eu te amo e me protejo cruzando os braços em seus abraços
Eu te amo e me responsabilizo por tudo aquilo que te causar
Eu te amo e me realizo como toda essa ideia que é tão real
Eu te amo e me escrevo sem exclamação sem ponto final
Eu te amo e me ensina a amar
Eu te amo e me torno mulher menina amor snow Me sinto linda
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Tundum Tundum Tundum. (respira)
é a unica palavra que se consegue pronunciar
uma mão que acena e outra mão que aperta
um peito que se impõe outro que recua
diria uma carta inteira a espera de um pedido
faria um pedido a espera de uma carta
não olharia pra mais nada, só pro alto
de lá ouvir a voz da lua que completa o som do coração
é mergulhar em abismo
é se esconder em tantos ismos
é esquecer a dor, o dia do perdão
tomar uma dose de absinto
tragar o estrago do palheiro
dizer por favor, não me conte mais nada
não quero saber da aula, do revolver e do banco
não quero saber da morena, dos cachos,
não quero saber das cidades, das vaidades,
das idas e vindas
poder silenciar é coisa rara
por que no fundo, sempre fica aquele som
que toca, sem querer, as vezes
outro coração.
é a unica palavra que se consegue pronunciar
uma mão que acena e outra mão que aperta
um peito que se impõe outro que recua
diria uma carta inteira a espera de um pedido
faria um pedido a espera de uma carta
não olharia pra mais nada, só pro alto
de lá ouvir a voz da lua que completa o som do coração
é mergulhar em abismo
é se esconder em tantos ismos
é esquecer a dor, o dia do perdão
tomar uma dose de absinto
tragar o estrago do palheiro
dizer por favor, não me conte mais nada
não quero saber da aula, do revolver e do banco
não quero saber da morena, dos cachos,
não quero saber das cidades, das vaidades,
das idas e vindas
poder silenciar é coisa rara
por que no fundo, sempre fica aquele som
que toca, sem querer, as vezes
outro coração.
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